segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Academicismo

O ACADEMISMO

                Após o desaparecimento dos grandes mestres renascentistas, dos quais Ticiano foi o último, a pintura italiana sofreu sensível decadência. Os pintores possuíam apenas a técnica, mas não transmitiam emoção. Foi, então, em face disso, que três pintores resolveram fundar na cidade de Bolonha, uma academia de pintura. Os três eram parentes, os Carracci – Aníbal (1560/1609), Agostinho (1557/1602) e Ludovico (1555/1619).
                Em 1585 a academia recebeu o nome de ‘Academia dos Bem Encaminhados’, segundo a doutrina deles, a pintura se destinaria a representar, temas, assuntos, cenas e acontecimentos de valor elevado, de ordem moral e espiritual. A inspiração deveria vir, portanto, da mitologia grega. Portanto o pintor deveria ser erudito, conhecedor de história, religião, literatura e filosofia. Precisavam conhecer anatomia, porque a essência da beleza estava no corpo humano, corretamente proporcional.
                Ainda, segundo o programa dos Carracci, os mestres do Renascimento haviam sido insuperáveis em determinadas técnicas e recursos expressivos: Leonardo Da Vinci era mestre na técnica do ‘claro-escuro’; Miguel Ângelo, no desenho; Rafael, na composição; Ticiano, no colorido. Então, para que um pintor produzisse uma obra prima, bastaria reunir todas as qualidades marcantes desses mestres. O pintor deveria começar a aprender desenho copiando as cópias das estátuas antigas, gregas e romanas, para depois passarem a desenhar diretamente a figura humana, o modelo profissional de atelier, bem proporcionado, bonito, em atitudes copiadas das estátuas clássicas.
                As academias, de maneira geral, sustentavam a opinião de que se deve exigir de todo o artista, um certo padrão de qualidade técnica e artesanal.
                A Torre Eiffel é um dos exemplos mais significativos da arquitetura do século XIX. Foi projetada pelo arquiteto francês Gustave Eiffel entre 1887 e 1889, para se tornar um símbolo da Exposição Universal realizada em Paris em 1889. Ela mede 305 metros de altura, com uma largura máxima, ao nível do solo, 125 metros. Foi a estrutura mais alta do mundo até a construção do Edifício Chrysler em Nova York, em 1930



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